Docentes, estudantes e funcionários vinculados à instituições de Ensino Superior participaram, na segunda-feira (20), do 9º Festival Universitário de Música. O evento, promovido pelo campus de Campo Mourão da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) por meio do colegiado de Administração, movimentou o início da semana.

Na abertura, o diretor do campus, professor João Marcos Borges Avelar, lembrou da felicidade de poder realizar o festival. “É um momento de confraternização e de valorização da cultura. Neste ano, temos mais um motivo de alegria que é a comemoração dos 45 anos de fundação do campus ainda como instituição privada”, comentou.

A atividade que é tradicional no campus foi retomada após dois anos seguidos sem acontecer. O reitor, professor Antonio Carlos Aleixo, um dos idealizadores da primeira edição quando ainda era diretor da então Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (Fecilcam), comentou da alegria de presenciar o retorno do evento. “O professor João Marcos está fazendo uma importante gestão ao retomar iniciativas que já deram certo. Sempre com diálogo e franqueza”, disse parabenizando todos os envolvidos com a organização. Na oportunidade, o reitor também citou o Varal de Poesias como um dos projetos do campus que deve voltar a ser realizado em breve.

O Festival Universitário de Música é aberto para a participação de todas as instituições de Ensino Superior. Neste ano, o público prestigiou 18 apresentações divididas nas categorias interpretação, composição e músicas do ano de 1972 – para marcar os 45 anos de existência do campus. Ao final, foram premiados os três primeiros lugares de cada categoria.

O coordenador, professor Marcos Schebeleski, avalia que o festival foi um sucesso. Além disso, marcou pioneirismos com a primeira interpretação em língua francesa na história do evento e uma acadêmica participando e premiada nas três categorias. “Para o próximo ano, queremos contar com a presença dos representantes dos demais campi da universidade também como uma forma de aproximação da comunidade acadêmica”, frisou.