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Diálogo norteará ações da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas

por publicado: 16/05/2017 16h13 última modificação: 21/11/2017 14h28
Evelise Leal Alves Salomão

Evelise Leal Alves Salomão

A primeira agente universitária a tornar-se pró-reitora na Universidade Estadual do Paraná (Unespar) é a Evilise Leal Alves Salomão. Sua trajetória e o objetivo de trabalho são abordados em mais uma publicação da série que apresenta os membros da administração superior da instituição.
Com vasta experiência na administração de uma instituição de ensino superior, Evilise iniciou a carreira em 1991, no campus que na época ainda era a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar). Ainda como faculdade, atuou em diversos setores como registro acadêmico, comissão de concurso público, publicações oficiais e comissão de vestibular.
Quando iniciou-se o processo de credenciamento da Unespar, como a Fafipar seria um dos campi que iriam compor a universidade, a agente universitária participou de todos os fóruns contribuindo com as discussões, aumentando assim, ainda mais, a capacitação e conhecimento sobre a nova instituição que estava sendo criada.
Agora com 26 anos de carreira no Ensino Superior, após passar também pela coordenação do programa Pró-Egresso, da Secretaria Geral e pela Chefia de Ensino do campus de Paranaguá, assume a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp).
Especializada em Gestão Pública, encara a nova função como um desafio. Além do fato de passar a atender a demanda de trabalho dos sete campi, declara que também sente uma grande responsabilidade por possuir uma carreira de agente universitária e, dessa forma, entende que sua atuação frente à pró-reitoria pode abrir portas para que outros agentes também ocupem cargos na administração superior.
Um dos objetivos na Progesp é superar as dificuldades que se apresentarem com muito diálogo, tanto com docentes quanto com agentes, para que possam tomar decisões que fortaleçam a universidade e façam surgir a ideia de pertencimento a todos os servidores da comunidade interna que ainda pensam os campi como faculdades ou que ainda não se sintam pertencentes a universidade. (Foto: Isabela Peasson)